Tudo começou em 2002, quando o Gloria (isso, sem acento mesmo), com dois cd’s independentes na bagagem, era um dos destaques da cena paulistana e os caras iam para as lojas da Galeria do Rock com os discos debaixo do braço. De lá pra cá, muita coisa mudou: desde os integrantes do grupo até o lançamento do novo CD e a assinatura de um contrato com uma grande gravadora, a Arsenal Music. A banda passou por várias formações para chegar à atual. Maurício Vieira, o Mi, vocalista, e o baixista João Bonafé estão desde o início. O baterista Fil e os guitarristas Elliot e Peres completam o time.
Com influências de Slipknot, Linkin Park, Pantera, Sepultura e Guns n´Roses, o Gloria é “uma banda de rock pesado”, segundo o vocalista. Mas, nem por isso, ele se prende a só um estilo musical. “Escuto de tudo. Música romântica, bossa-nova. Adoro Tom Jobim. 24 horas eu vivo música”, revela. A família de Mi e os amigos também têm papel importante em sua formação musical. “Meus pais escutaram muito rock, coisas antigas. Dos amigos, peguei as coisas mais atuais”. Para o vocalista, o incentivo da família é fundamental. “Minha mãe sempre me apoiou. Meu pai, no começo, fazia cara ruim, mas hoje ele gosta. O apoio deles é o que mais importa”, afirma.
Os rótulos, que são tão comuns no universo pop, dados pela imprensa especializada e até mesmo por fãs, não o incomodam. “Pode falar que é emo, que é indie ou rock. Eu nunca liguei”, desdenha dos recorrentes gêneros que são colocados aos artistas. Mi, no entanto, faz uma ressalva quando o assunto é o polêmico estilo emocore: “O brasileiro tem uma visão errada sobre o emo. Até pagodeiro fala, critica. O emo morreu há muito tempo”. Sobre o nome da banda, se alguém estiver pensando que é para uma antiga namorada de algum dos integrantes ou uma homenagem à banda The Doors, que tem a música Gloria entre seus sucessos, está no caminho errado. Mi desvenda o mistério: “Sempre fui fã da banda norte-americana Mineral. É uma música deles”.
Os rótulos, que são tão comuns no universo pop, dados pela imprensa especializada e até mesmo por fãs, não o incomodam. “Pode falar que é emo, que é indie ou rock. Eu nunca liguei”, desdenha dos recorrentes gêneros que são colocados aos artistas. Mi, no entanto, faz uma ressalva quando o assunto é o polêmico estilo emocore: “O brasileiro tem uma visão errada sobre o emo. Até pagodeiro fala, critica. O emo morreu há muito tempo”. Sobre o nome da banda, se alguém estiver pensando que é para uma antiga namorada de algum dos integrantes ou uma homenagem à banda The Doors, que tem a música Gloria entre seus sucessos, está no caminho errado. Mi desvenda o mistério: “Sempre fui fã da banda norte-americana Mineral. É uma música deles”.
Nenhum comentário:
Postar um comentário